domingo, 28 de agosto de 2011

Atividade 4.6

Atividade 4.6


Cursista: Elaine Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG



Relato de atividades usando multimídia na escola

Durante este mês de agosto na escola onde leciono, acontece todo ano o “Projeto Folclore”, onde são trabalhadas diversidades de textos, o uso do dicionário, registro oral e escrito de frases de caminhão, lendas, contos, etc. como este ano podemos contar também com uma grande parceria que foi a sala de informática, fizemos o uso da mesma. Através de pesquisa com todos os alunos do 3º Ano o qual leciono este ano, lemos o conceito de cada personagem folclórico dentre outros.

Os alunos ficaram encantados porque até este dia ainda não tinham freqüentado o laboratório. Contudo pude perceber que ouve grande medo de pegar no mouse, no teclado, mas com o passar do tempo já havia se interagido com os demais alunos e professora e acabaram se saindo muito bem.

Ao final da aula pude perceber o quanto foi prazeroso para eles esse momento.

Pude perceber que foi uma aula proveitosa e que aprenderam algo que antes era somente falado e agora puderam comprovar através da pesquisa na internet, fatos e fotos que acabaram se tornando algo real na sua mente.

Foi usado também a câmera da escola para registrar a interação aluno e a informática.

Atividade 4.5

Atividade: 4.5


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG



Plano de aula



Objetivos

• Conceituar folclore;

• Compreender lendas, contos e mitos de uma região;

• Formular hipótese;





Conteúdo

• Folclore brasileiro.





Disciplinas

• Português, Matemática, Historia, Geografia, Artes, Educação Religiosa;



Procedimentos



• Conversa informal sobre o assunto pra diagnosticar o conhecimento prévio dos alunos;

• Troca de informação entre alunoxprofessor;

• Momento da ida para o laboratório de informática;

• Experiências com o computador através da pesquisa na internet;

• Relatos orais e escritos sobre a pesquisa feita em sala de aula;

• Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos;



Avaliação



Será todo o processo através da leitura, o registro oral e escrito, a interação entre aluno e computador. A compreensão do que é folclore brasileiro.



Atividade 4.4

Atividade 4.4


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Franciscmar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont - MG







Tecnologias ao Currículo





Pode-se dizer que o currículo imprime uma identidade à escola e aos que dela participam. Permite, ainda, perceber que o conhecimento trabalhado no ambiente escolar extrapola os limites de seus muros, As tecnologias, torna possível estabelecer outros mecanismos para troca de informações, interação e colaboração entre os envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. A interação entre o currículo e tecnologias potencializa mudanças na aprendizagem, no ensino e na gestão da sala de aula.

A escola é uma instituição mais tradicional que inovadora. A cultura escolar tem resistido bravamente às mudanças. Os modelos de ensino focados no professor continuam predominando, apesar dos avanços teóricos em busca de mudanças do foco do ensino para o de aprendizagem. Tudo isto, nos mostra que não será fácil mudar esta cultura escolar tradicional, que as inovações serão mais lentas, que muitas instituições reproduzirão no virtual o modelo centralizador no conteúdo e no professor do ensino presencial.

Os alunos estão prontos para a multimídia, os professores, em geral, não. Os professores sentem cada vez mais claro o descompasso no domínio das tecnologias e, em geral, tentam segurar o máximo que podem, fazendo pequenas concessões, sem mudar o essencial.

As mudanças na educação dependem, mais do que das novas tecnologias, de termos educadores, gestores e alunos maduros intelectual, emocional e eticamente; pessoas curiosas, entusiasmadas, abertas, que saibam motivar e dialogar; pessoas com as quais valha a pena entrar em contato, porque dele saímos enriquecidos. São poucos os educadores que integram teoria e prática e que aproximam o pensar do viver.

Atividade 4.3

Atividade 4.3
Cursista: Eliane Duarte Rabelo
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont – MG

Relato de atividades usando multimídia na escola
Durante este mês de agosto na escola onde leciono, acontece todo ano o “Projeto Folclore”, onde são trabalhadas diversidades de textos, o uso do dicionário, registro oral e escrito de frases de caminhão, lendas, contos, etc. como este ano podemos contar também com uma grande parceria que foi a sala de informática, fizemos o uso da mesma. Através de pesquisa com todos os alunos do 3º Ano o qual leciono este ano, lemos o conceito de cada personagem folclórico dentre outros.
Os alunos ficaram encantados porque até este dia ainda não tinham freqüentado o laboratório. Contudo pude perceber que ouve grande medo de pegar no mouse, no teclado, mas com o passar do tempo já havia se interagido com os demais alunos e professora e acabaram se saindo muito bem.
Ao final da aula pude perceber o quanto foi prazeroso para eles esse momento.
Pude perceber que foi uma aula proveitosa e que aprenderam algo que antes era somente falado e agora puderam comprovar através da pesquisa na internet, fatos e fotos que acabaram se tornando algo real na sua mente.
Foi usado também a câmera da escola para registrar a interação aluno e a informática.
Ajudando o aluno a pesquisar na internet. No laboratório da E.M.Estrela Dalva  Fonseca.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

atividade4.1

Atividade 4.1


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG





Pensando sobre possíveis mudanças



Hoje as mudanças do sistema de produção e dos serviços, as mudanças tecnológicas e sociais exigem um sujeito que saiba pensar, que seja crítico e que seja capaz de se adaptar às mudanças da sociedade. É necessário tornar a escola mais motivadora e interessante, para motivar e despertar a curiosidade do aluno. Desenvolver o raciocínio lógico ou possibilitar situações de resolução de problemas é uma razão nobre do uso do computador na educação. Uma vez que o professor se rende a esse processo, observa-se a evolução no ensino-aprendizagem, essas mudanças fazem com que o aluno tenha um aprendizado significativo e não mecânico, porque é visível o fascínio do aluno em aprender com as tecnologias. A revolução tecnológica produziu uma geração de alunos que cresceu em ambientes ricos de multimídia, com expectativas e visão de mundo diferente de gerações anteriores; portanto, a revisão das práticas educacionais é condição para que possamos dar-lhes educação apropriada. Portanto, faz-se necessário essa mudança. Precisamos fazer nosso tempo, para podermos “acompanhar as novas tecnologias”. Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar, e que exige uma contextualização por parte do professor, para que haja uma receptividade por parte do aluno, o professor é disseminador de conhecimento, logo, deve mostrar-se capaz de enfrentar esta realidade que já não é uma novidade para nossos alunos, mas para nós às vezes é. O professor deve se render e reconhecer o seu despreparo procurando fazer uma aliança às novas tecnologias para que a educação seja realmente de qualidade. Como desenvolver esse processo diante de tantos conteúdos que já vem pré-determinado para repassarmos aos nossos alunos? Informatizando os métodos tradicionais de instrução, contextualizando com vídeos, fazendo uso dos blogs que são excelentes ferramentas metodológicas. Estamos no século XXI. Existe Um painel para todas as disciplinas mostra quando - e como - as novas ferramentas são imprescindíveis para a turma avançar

Atividade3.8

Atividade3.8


Cursista: Elaine Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG



Relato de atividades usando multimídia na escola



Durante este mês de agosto na escola onde leciono, acontece todo ano o “Projeto Folclore”, onde são trabalhadas diversidades de textos, o uso do dicionário, registro oral e escrito de frases de caminhão, lendas, contos, etc. como este ano podemos contar também com uma grande parceria que foi a sala de informática, fizemos o uso da mesma. Através de pesquisa com todos os alunos do 3º Ano o qual leciono este ano, lemos o conceito de cada personagem folclórico dentre outros.

Os alunos ficaram encantados porque até este dia ainda não tinham freqüentado o laboratório. Contudo pude perceber que ouve grande medo de pegar no mouse, no teclado, mas com o passar do tempo já havia se interagido com os demais alunos e professora e acabaram se saindo muito bem.

Ao final da aula pude perceber o quanto foi prazeroso para eles esse momento.

Pude perceber que foi uma aula proveitosa e que aprenderam algo que antes era somente falado e agora puderam comprovar através da pesquisa na internet, fatos e fotos que acabaram se tornando algo real na sua mente.



















segunda-feira, 22 de agosto de 2011

atividade 3.6

Atividade: 3.6


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG



Plano de aula



Objetivos

• Conceituar folclore;

• Compreender lendas, contos e mitos de uma região;

• Formular hipótese;





Conteúdo

• Folclore brasileiro.





Disciplinas

• Português, Matemática, Historia, Geografia, Artes, Educação Religiosa;



Procedimentos



• Conversa informal sobre o assunto pra diagnosticar o conhecimento prévio dos alunos;

• Troca de informação entre alunoxprofessor;

• Momento da ida para o laboratório de informática;

• Experiências com o computador através da pesquisa na internet;

• Relatos orais e escritos sobre a pesquisa feita em sala de aula;

• Exposição dos trabalhos realizados pelos alunos;



Avaliação



Será todo o processo através da leitura, o registro oral e escrito, a interação entre aluno e computador. A compreensão do que é folclore brasileiro.









atividade 3.2

Atividade: 3.2


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar

Município: Francisco Dumont – MG







Avaliações dos Produtos Multimídias





Ao assistir aos vídeos que retratam muito bem a trajetória dos negros vindo para o Brasil. O sofrimento que encontraram aqui através dos portugueses, a escravidão, o isolamento nas senzalas e também a dança (capoeira) que foi o marco da sua luta contra o branco.

Foi bom este momento porque até então, nunca tinha visto esses vídeos e pude compreender melhor essa luta desse povo que nos fez brasileiros. Recomendo a todos e também logo dizendo que há momentos de tristeza e que me fez sentir enojada de ser “branca”, por tanto sofrimento daquele povo.





http://youtu.be/EQ5M39sJKhg



http://youtu.be/2gnXVQQTvCA



http://youtu.be/wXiH3ATQWR0



http://youtu.be/8BgohpZ90a0





atividade 3.1

Atividade 3.1


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont-MG





Quem sou eu como professora e aprendiz



Ser professor e aprendiz é estar constantemente atualizando-se, aprender a aprender, apropriar-se das tecnologias disponíveis, para que possamos formar cidadãos autônomos. Sendo assim precisamos estar sempre motivados a buscar novas metodologias de ensino contextualizando as informações, não bastando somente ter acesso à informação, mas saber buscá-la nas diversas fontes e saber também transformá-las em conhecimentos, incentivando o indivíduo a resolver problemas da vida pessoal e profissional. Para isso, devemos nos sintonizar com o mundo, e isso só é possível se nós educadores formos simultaneamente mestre e aprendiz.

Na minha vida enquanto professora e aprendiz, busco um entrosamento maior com as tecnologias existentes na minha escola, utilizando-as nas atividades diárias com meus alunos, sempre procurando ensinar e aprender, pois acredito que a troca de conhecimentos é muito importante em nossa prática pedagógica, sendo essa troca tanto com profissionais da área quanto com os próprios alunos.

Sempre busco atividades diferentes que desperte o interesse dos alunos fazendo com que eles gostem da minha aula e sintam-se a vontade para colocar suas ideias, questionar e sugerir atividades.

Sempre procuro conquistar a confiança do aluno e mostrar para ele que não estou alí somente para ensinar, mas também para aprender junto com ele e que seus conhecimentos e experiências de vida são muito importantes, pois é partindo desse conhecimento que planejo minhas aulas.

Sempre que posso quebro a rotina de sala de aula, levando-os para assistir um vídeo, filme, documentários, experiências, já previamente discutidas com os próprios alunos, buscando sempre o que mais lhes interessam.

Procuro utilizar sempre todos os recursos existentes na escola e quando percebo que a aula não está interessante para os alunos, confesso que fico frustrada e tento imediatamente mudar minha metodologia de trabalho, pois acho que quando os alunos não participam ativamente da aula, não há aprendizagem. Para isso é preciso que o mesmo interaja com os colegas, com o professor e com o meio em que vive.

Ser professor e aprendiz hoje, não é fácil, pois esbarramos em uma série de dificuldades

Hoje com a globalização, é necessário que nós educadores mudemos o nosso perfil, pois precisamos estar sintonizados com os recursos informatizados.

Nós profissionais da educação precisamos de informações generalistas e abrangentes, necessitamos trabalhar com os alunos a formação da consciência além da disciplina especifica.

É um desafio, e desafio estão aí para serem superados, não posso cruzar os braços, vendo as coisas acontecerem, preciso também fazer acontecer.





Atividde 2.6

Atividade: 2.6


Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont –MG.





Projeto Interdisciplinar

“Resgatando a Cultura local”



Escola: Municipal Estrela Dalva Fonseca

Ano: 2010

Publico Alvo: Alunos do pré-escolar, 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.

Duração: 2 meses (agosto e setembro de 2010)

Disciplinas: História, Geografia, Artes, Ciências, Educação Religiosas, Matemática, Português, Pluralidade Cultural.



Justificativa:

O presente projeto visa estimular os alunos a refletirem criticamente sobre os elementos típicos do folclore brasileiro e a criarem novas hipóteses e conhecimentos, a partir da pesquisa sistemática em torno das questões por eles levantadas, preservando viva a memorial cultural local.



Objetivo Geral:

Resgatar e valorizar a cultura regional.



Objetivos Específicos:

- Resgatar e vivenciar algumas manifestações da cultura regional e popular brasileira;

- Conceituar “folclore”;

- Conhecer a história que faz parte do folclore;

- Dramatizar lendas;

- Resgatar o gosto em apreciar: Serestas, lendas, folias, capoeira;

- Pesquisar e explorar receitas de comidas típicas;

- Confeccionar brinquedos folclóricos;

- Identificar as manifestações culturais de outras regiões;

- Identificar as plantas e a medicina popular;

- Pesquisar usando corretamente o computador e consequentemente a internet.



Ações Metodológicas:

- Brincadeiras de roda;

- Explorar lemas de pára-choques;

- Pesquisas em livros, jornais, revistas e internet;

- Produção de texto;

- Dramatização;

- Apresentação de grupos da comunidade;

- Confecção de murais;

- Exposição dos trabalhos realizados;

- Confecção de brinquedos;

- Exposição dos pratos típicos;

- Auditório;

- Produzir adivinhas;

- Execução de receitas;

- Apresentações artísticas (auditório). Pré-escolar: cantigas de roda, 1º ano: recitar parlendas, 2º ano: recitar frases de pára-choques, 3º ano: pastorinhas, 4º: dança cawtry, 5º ano: roda de capoeira.

- Exposição e degustação de pratos típicos envolvendo toda a comunidade;

- Concurso de desenhos (pré-escolar e 1º ano), de frases (2º e 3º ano) e produções de texto (4º e 5º ano).







Bibliografia:

Coletânea: Alfabetização sem segredos: 4º ano/agosto;

Coletânea: Alfabetização sem segredos (temas transversais: Pluralidade Cultural)

Coletânea: Alfabetização sem segredos: 5º ano/agosto.











Atividade 2.8

Projeto: Resgatando e Valorizando a Cultura Local


Objetivo Geral:

Resgatar e valorizar a cultura local;

Objetivos Específicos:

Desenvolver o gosto pelas brincadeiras folclóricas;

Conhecer os mitos e lendas da região sudeste;

Conhecer e valorizar a cultura regional, através de suas festas, pratos típicos, causos e manifestações artísticas.

Resultado:

Culminância: Apresentação do grupo de Folia de Reis, exposições e degustação de pratos típicos, apresentação do grupo de capoeira(composto por alunos da Escola).







Atividade 2.3

NOME: Eliane Duarte Rabelo
UNIDADE 2: Hipertexto
ATIVIDADE: Atividade 2.3 – Impressões sobre experiência de navegação
MUNICIPIO: Francisco Dumont
FORMADORA: Francismar Pereira Lopes





Impressões sobre experiência de navegação

Ao acessarmos a internet encontramos conjuntos de informação na forma de blocos textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks ou simplesmente links. É uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado. Ou seja, encontraremos alternativas de navegação e ajuda a encontrar as informações e conhecimentos que procuram cada vez mais rápido. O sistema de hipertexto mais conhecido atualmente é a World  Wide Web no entanto, a Internet não é o único suporte onde este modelo de organização da informação e produção textual se manifesta.





quarta-feira, 17 de agosto de 2011

NOME: Eliane Duarte Rabelo
UNIDADE 2: Hipertexto
ATIVIDADE: Atividade 2.2 – Coisas importantes e significativas
MUNICIPIO: Francisco Dumont
FORMADORA: Francismar Pereira Lopes



Hipertexto é o termo que remete a um texto em formato digital ao qual agrega-se outros conjuntos de informação na forma de blocos de textos, palavras, imagens ou sons, cujo acesso se dá através de referências específicas denominadas hiperlinks ou simplesmente links.
O conceito de "linkar" ou de "ligar" textos foi criado por Ted Nelson nos anos 1960 e teve como influência o pensador francês Roland Barthes. Em palavras mais simples, o hipertexto é uma ligação que facilita a navegação dos internautas. Um texto pode ter diversas palavras, imagens ou até mesmo sons, que, ao serem clicados, são remetidos para outra página onde se esclarece com mais precisão o assunto do link abordado
O termo hipertexto, cunhado em 1965, costumeiramente é usado onde o termo hipermídia seria mais apropriado. O filósofo e sociológo estadunidense Ted Neslson, pioneiro da tecnologia da educação e criador de ambos os termos.
A principal crítica de Bush era aos sistemas de armazenamento de informações da época, que funcionavam através de ordenações lineares, hierárquicas, fazendo com que o indivíduo que quisesse recuperar uma informações tivesse que percorrer catálogos ordenados alfabética ou numericamente ou então através de classes e sub-classes. De acordo com Bush, o pensamento humano não funciona de maneira linear, mas sim através de associações e era assim que ele propunha o funcionamento do Memex.
Alguns autores defendem que o hipertexto acontece apenas nos ambientes digitais, pois estes permitem acesso imediato a qualquer informação. A internet, através da WWW, seria o meio hipertextual por excelência, uma vez que toda sua lógica de funcionamento está baseada nos links.
Outros pesquisadores acreditam que a representação hipertextual da informação independe do meio. Pode acontecer no papel, por exemplo, desde que as possibilidades de leitura superem o modelo tradicional contido das narrativas contínuas (com início, meio e fim). Um exemplo de hipertexto tradicional são as anotações de Leonardo Da Vinci e também a Bíblia, devido sua forma não-linear de leitura.[]
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela direta e explícita.
Trabalhar com hipertexto ajuda o aluno a produção de textos e traz como vantagens a construção do conhecimento de forma dinâmica e inserindo o aluno e o processo educativo no mundo digital.

Atividade:1.8
Cursista: Eliane Duarte Rabelo
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont –MG.


Projeto Interdisciplinar
“Resgatando a Cultura local”

Escola: Municipal Estrela Dalva Fonseca
Ano: 2010
Publico Alvo: Alunos do pré-escolar, 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental.
Duração: 2 meses (agosto e setembro de 2010)
Disciplinas: História, Geografia, Artes, Ciências, Educação Religiosas, Matemática, Português, Pluralidade Cultural.

Justificativa:
O presente projeto visa estimular os alunos a refletirem criticamente sobre os elementos típicos do folclore brasileiro e a criarem novas hipóteses e conhecimentos, a partir da pesquisa sistemática em torno das questões por eles levantadas, preservando viva a memorial cultural local.

Objetivo Geral:
Resgatar e valorizar a cultura regional.

Objetivos Específicos:
- Resgatar e vivenciar algumas manifestações da cultura regional e popular brasileira;
- Conceituar “folclore”;
- Conhecer a história que faz parte do folclore;
- Dramatizar lendas;
- Resgatar o gosto em apreciar: Serestas, lendas, folias, capoeira;
- Pesquisar e explorar receitas de comidas típicas;
- Confeccionar brinquedos folclóricos;
- Identificar as manifestações culturais de outras regiões;
- Identificar as plantas e a medicina popular;
- Pesquisar usando corretamente o computador e consequentemente a internet.

Ações Metodológicas:
- Brincadeiras de roda;
- Explorar lemas de pára-choques;
- Pesquisas em livros, jornais, revistas e internet;
- Produção de texto;
- Dramatização;
- Apresentação de grupos da comunidade;
- Confecção de murais;
- Exposição dos trabalhos realizados;
- Confecção de brinquedos;
- Exposição dos pratos típicos;
- Auditório;
- Produzir adivinhas;
- Execução de receitas;
- Apresentações artísticas (auditório). Pré-escolar: cantigas de roda, 1º ano: recitar parlendas, 2º ano: recitar frases de pára-choques, 3º ano: pastorinhas, 4º: dança cawtry, 5º ano: roda de capoeira.
- Exposição e degustação de pratos típicos envolvendo toda a comunidade;
- Concurso de desenhos (pré-escolar e 1º ano), de frases (2º e 3º ano) e produções de texto (4º e 5º ano).



Bibliografia:
Coletânea: Alfabetização sem segredos: 4º ano/agosto;
Coletânea: Alfabetização sem segredos (temas transversais: Pluralidade Cultural)
Coletânea: Alfabetização sem segredos: 5º ano/agosto.  

Atividade:1.7
Cursista: Eliane Duarte Rabelo
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont – MG.

Por que Trabalhar com Projetos?

Os especialistas garantem: trabalhar com projetos didáticos é fascinante e surpreendente. Fascinante pela capacidade de envolver até os alunos mais displicentes. Surpreendente por trazer embutido o germe do inesperado.
O que significa trabalhar com projetos didáticos?
É partir de questões ou situações reais e concretas, contextualizadas, que interessem de fato aos alunos. Compreender a situação-problema é o objetivo do projeto. As ações e os conhecimentos necessários para a compreensão são discutidos e planejados entre o professor e os alunos. Todos têm tarefas e responsabilidades. É como se fosse uma viagem: estamos em São Paulo (o que sabemos) e queremos chegar a Salvador (o caminho simboliza o que vamos aprender). Temos de decidir o que fazer, o que levar, dividir tarefas. Durante a viagem, teremos também de tomar novas decisões. A aprendizagem se dá durante todo o processo e não envolve apenas conteúdos. Aprendemos a conviver, a negociar, a nos posicionar, a buscar e selecionar informações e a registrar tudo isso.
Significa dar aos alunos a oportunidade de aprender a fazer planejamentos com o propósito de transformar uma idéia em realidade. Significa, ainda, ensinar formas de elaborar cronogramas com objetivos parciais, nos quais o trabalho em direção aos objetivos finais é avaliado permanentemente – de modo a corrigir erros de processo ou mesmo de planejamento. Alunos que planejam e implementam projetos aprendem a analisar dados, considerar situações e tomar decisões.

Compartilhar com os alunos uma aprendizagem com sentido. A escola costuma trabalhar conteúdos que não fazem sentido imediato para os alunos. Os projetos didáticos são uma evolução porque, além de tratar os conteúdos programados, eles contextualizam essas aprendizagens na busca de um produto final.

Atividade:1.5
Cursita:Eliane Duarte Rabelo
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont - MG.

O PAPEL DO COMPUTADOR NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

Introdução

As “A novas Tecnologias usadas na Educação” deverão receber um novo incentivo que poderá ter um impacto ainda maior no processo ensino-aprendizagem. Será uma outra revolução que os educadores terão que enfrentar, sem ter digerido totalmente o que as Novas Tecnologias têm para oferecer. E a questão fundamental é recorrente: sem o conhecimento técnico será possível implantar soluções pedagógicas inovadoras e vice-versa, sem o pedagógico os recursos técnicos disponíveis serão adequadamente utilizados?

Existem dois aspectos que devem ser observados na implantação destas tecnologias na educação. Primeiro, o domínio do técnico e do pedagógico não deve acontecer de modo estanque, um separado do outro, constituindo uma verdadeira espiral de aprendizagem ascendente na sua complexidade técnica e pedagógica.
O segundo aspecto diz respeito à especificidade de cada tecnologia com relação às aplicações pedagógicas. O educador deve conhecer o que cada uma destas facilidades tecnológicas tem a oferecer e como pode ser explorada em diferentes situações educacionais dependendo do que está sendo estudado ou dos objetivos que o professor pretende alcançar.

As facilidades técnicas oferecidas pelos computadores possibilitam a exploração de um leque ilimitado de ações pedagógicas, O aluno pode estar fazendo coisas fantásticas. O produto pode ser sofisticado, mas não ser efetivo na construção de novos conhecimentos. Por outro lado, o aluno pode estar acessando informação relevante, usando recursos poderosos de busca, e esta informação estar sendo trabalhada em uma situação fora do contexto da tecnologia, criando oportunidades de processamento desta informação e, por conseguinte, de construção de novos conhecimentos.

Nesse aspecto, a experiência pedagógica do professor é fundamental. O professor precisa conhecer as diferentes modalidades de uso da informática na educação e entender os recursos que elas oferecem para a construção de conhecimento. Esta reflexão crítica cabe ao professor.


Aspectos pedagógicos: informação X conhecimento, ensinar X aprender

O que significa conhecimento e como ele difere da informação? O conhecimento é o que cada indivíduo constrói como produto do processamento, da interpretação, da compreensão da informação.
Essa distinção entre informação e conhecimento nos leva a atribuir diferentes significados aos conceitos de ensino e aprendizagem. Um significado para o conceito de ensino pode ser compreendido como o ato de “depositar informação” no aprendiz – é a educação bancária, criticada por Paulo Freire (1970). Segundo esta concepção, o professor ensina quando passa a informação para o aluno e esse aprende porque memoriza e reproduz, fielmente, essa informação. Aprender está diretamente vinculado à memorização e à reprodução da informação.

Uma outra interpretação para o conceito de aprender é o de construir conhecimento. Assim, aprender significa apropriar-se da informação segundo os conhecimentos que o aprendiz já possui e que estão sendo continuamente construídos. Ensinar deixa de ser o ato de transmitir informação e passa a ser o de criar ambientes de aprendizagem para que o aluno possa interagir com uma variedade de situações e problemas.
O educador deve estar preparado e saber intervir no processo de aprendizagem do aluno, para que ele seja capaz de transformar as informações em conhecimento que envolvem ações reflexivas, propiciando ao aluno oportunidades de construção do conhecimento.

Construção e representação de conhecimento

O conhecimento que é construído na mente de um indivíduo pode ser representado ou explicitado por intermédio de uma notação. Podemos pensar sobre um fenômeno e representá-lo por intermédio de uma equação matemática. No entanto, o que acontece na educação atualmente é que se assume que, para ser capaz de representar estas idéias, é necessário, primeiro, ter o domínio da notação. Com isto, ensina-se a técnica de resolução de equação e não a compreensão do fenômeno e sua representação por intermédio da equação; ou o domínio do instrumento e da notação musical e não á representação de ideias musicais. A complexidade da notação passa a ser pré-requisito para o processo de representação de ideias e não é trabalhada a questão da representação do conhecimento.

O ciclo que se estabelece na interação aprendiz-computador pode ser mais efetivo se mediado por um agente de aprendizagem ou professor que saiba o significado do processo de aprender por intermédio da construção de conhecimento, para intervir apropriadamente na situação, de modo a auxiliá-lo neste processo. A ideia do ciclo tem sido útil para identificar as ações que o aprendiz realiza e como cada uma delas pode ajudá-lo a construir novos conhecimentos sobre conceitos, resolução de problema, sobre aprender e sobre o pensar.
Um outro aspecto presente na representação dos conhecimentos explicitado no trabalho com o computador é o fato de ser possível identificar, do ponto de vista cognitivo, os conceitos e as estratégias que o aprendiz utiliza para resolver um problema ou projeto.

Busca e acesso à informação

O computador apresenta um dos mais eficientes recursos para a busca e acesso à informação. Existem outras facilidades, como a combinação de textos, imagens, animação, sons e vídeos que tornam a informação muito mais atraente.

A internet está ficando cada vez mais interessante e criativa, possibilitando a exploração de um número incrível de assuntos. Porém, se o aprendiz não tem um objetivo nesta navegação ele pode ficar perdido. A ideia de navegar pode mantê-lo ocupado por um longo período de tempo, porém muito pouco pode ser realizado em termos de compreensão e transformação dos tópicos visitados em conhecimento. Se a informação obtida não é posta em uso, se ela não é trabalhada pelo professor, não há nenhuma maneira de estarmos seguros de que o aluno compreendeu o que está fazendo. Nesse caso, cabe ao professor suprir essas situações para que a construção do conhecimento ocorra.

Comunicação

Computadores interligados em rede e, por sua vez, interligados à internet constituem em um dos mais poderosos meios de troca de informação e de realização de ações cooperativas. Por meio do correio eletrônico (e-mail) é possível enviar mensagens para outras pessoas conectadas na rede e em locais mais remotos do planeta. É possível entrar em contato com pessoas e trocar ideias socialmente, ou conseguir ajuda na resolução de problemas ou mesmo cooperar com um grupo de pessoas na elaboração de uma tarefa complexa. Tudo isto acontecendo sem que nenhuma pessoa deixe seu posto de trabalho, de estudo ou a sua habitação.

O “estar junto virtual” vai além de uma simples comunicação via rede,  propicia as condições para a comunicação e a troca de experiências dos membros de um determinado grupo na elaboração de um projeto ou na resolução de um problema.
Conclusões

A formação do professor, portanto, envolve muito mais do que provê-lo com conhecimento técnico sobre computadores. Ela deve criar condições para que ele possa construir conhecimento sobre os aspectos computacionais, compreender as perspectivas educacionais subjacentes às diferentes aplicações do computador, e entender por que e como integrar o computador na sua prática pedagógica. Deve proporcionar ao professor as bases para que possa superar barreiras de ordem administrativa e pedagógica, possibilitando a transição de um sistema fragmentado de ensino para uma abordagem integradora de conteúdo, e voltada para a elaboração de projetos temáticos do interesse de cada aluno.
Nesse sentido, o desafio desta formação é enorme. Ela deve ser pensada na forma de uma espiral crescente de aprendizagem, permitindo ao educador adquirir simultaneamente habilidades e competências técnicas e pedagógicas. No entanto, a preparação desse professor é fundamental para que a educação dê o salto de qualidade e deixe de ser baseada na transmissão da informação para incorporar também aspectos da construção do conhecimento pelo aluno, usando para isto as tecnologias digitais que estão cada vez mais presentes em nossa sociedade.



Tecnologias existentes na escola

Atividade 1.4

Cursista: Eliane Duarte Rabelo

Formadora: Francismar Pereira Lopes

Município: Francisco Dumont – MG.

Tecnologias existentes na escola



Existe hoje um acesso ilimitado aos recursos tecnológicos, com tantas informações, sendo possível conhecer da diversidade cultural as novas descobertas da ciência o que torna a aprendizagem muito mais significativa com esses recursos. Estas facilidades de acesso, vêm obrigando os educadores a filtrarem o que esta disponível e ser capaz de utilizar deste em seu cotidiano pedagógico. Com todas estas informações faz-se necessário que este educador um aprimoramento continuo buscando estar sempre atualizado a esses conhecimentos tecnológicos estando não os frentes mas próximos a ele para saber utilizá-lo de forma efetiva na educação. A escola precisa se adaptar a essas tecnologias através do uso de recursos tecnológicos, observando a escola que leciono percebi que alguns educadores ainda têm certa resistência ao uso das tecnologias, enquanto outros já estão se acostumando, o mesmo posso afirmar em relação aos alunos. Há inúmeros recursos disponíveis na escola, como computadores, televisão,         DVD, caixa de som com microfones, aparelho de som, coleção de DVDs da TV Escola e também alguns materiais didáticos que podem ser utilizados como recursos tecnológicos. Mas nem todos são utilizados devidamente, é preciso uma conscientização em relação a esse uso.

Atividade1.1 Quem sou como professor e aprendiz

Atividade 1.1
Cursista: Eliane Duarte Rabelo
Formadora: Francismar Pereira Lopes
Município: Francisco Dumont-MG


Quem sou eu como professora e aprendiz

Ser professor e aprendiz é estar constantemente atualizando-se, aprender a aprender, apropriar-se das tecnologias disponíveis, para que possamos formar cidadãos autônomos. Sendo assim precisamos estar sempre motivados a buscar novas metodologias de ensino contextualizando as informações, não bastando somente ter acesso à informação, mas saber buscá-la nas diversas fontes e saber também transformá-las em conhecimentos, incentivando o indivíduo a resolver problemas da vida pessoal e profissional. Para isso, devemos nos sintonizar com o mundo, e isso só é possível se nós educadores formos simultaneamente mestre e aprendiz.
Na minha vida enquanto professora e aprendiz, busco um entrosamento maior com as tecnologias existentes na minha escola, utilizando-as nas atividades diárias com meus alunos, sempre procurando ensinar e aprender, pois acredito que a troca de conhecimentos é muito importante em nossa prática pedagógica, sendo essa troca tanto com profissionais da área quanto com os próprios alunos.
Sempre busco atividades diferentes que desperte o interesse dos alunos fazendo com que eles gostem da minha aula e sintam-se a vontade para colocar suas ideias, questionar e sugerir atividades.
Sempre procuro conquistar a confiança do aluno e mostrar para ele que não estou alí somente para ensinar, mas também para aprender junto com ele e que seus conhecimentos e experiências de vida são muito importantes, pois é partindo desse conhecimento que planejo minhas aulas.
Sempre que posso quebro a rotina de sala de aula, levando-os para assistir um vídeo, filme, documentários, experiências, já previamente discutidas com os próprios alunos, buscando sempre o que mais lhes interessam.
Procuro utilizar sempre todos os recursos existentes na escola e quando percebo que a aula não está interessante para os alunos, confesso que fico frustrada e tento imediatamente mudar minha metodologia de trabalho, pois acho que quando os alunos não participam ativamente da aula, não há aprendizagem. Para isso é preciso que o mesmo interaja com os colegas, com o professor e com o meio em que vive.
Ser professor e aprendiz hoje, não é fácil, pois esbarramos em uma série de dificuldades
Hoje com a globalização, é necessário que nós educadores mudemos o nosso perfil, pois precisamos estar sintonizados com os recursos informatizados.
Nós profissionais da educação precisamos de informações generalistas e abrangentes, necessitamos trabalhar com os alunos a formação da consciência além da disciplina especifica.
É um desafio, e desafio estão aí para serem superados, não posso cruzar os braços, vendo as coisas acontecerem, preciso também fazer acontecer.

sábado, 13 de agosto de 2011

Atividade Prática em sala de aula

  
Reflexão sobre o uso do dicionário e sobre as convenções da língua escrita – Uma idéia que deu certo!

É importante observar que nem todos os problemas que as crianças apresentam em sua escrita podem ser explicados pelos seus hábitos de pronúncia. Muitos são simplesmente conseqüências do caráter arbitrário das convenções da língua, isto é, um mesmo fonema pode ser representado de duas formas ou mais. Veja por exemplo o fonema /s/ que pode ser representado pelas letras “s”, “c”, “ç”, “x”, ”z” (no final das palavras) e pelos dígrafos “ss”, “sc”, “sc”, e “xc”. A forma de representar o fonema /s/ em cada palavra é convencionada pelas regras de ortografia, no processo de padronização da língua, na elaboração dos dicionários, por exemplo.
Para que os alunos de séries iniciais reflitam sobre as convenções da ortografia, especialmente as referentes à representação do fonema /s/, desenvolva com eles atividades como peça de teatro que pode ser representada pelos alunos ou com fantoches.
Para tanto, escolhi uma peça teatral que tem como título “O PALHAÇO COCORICÓ E AS LETRAS “S” E “C”, do livro do Pró – letramento e devido meus alunos ter entre 8 e 9 anos ainda estão em processo de alfabetização, não pude colocá-los para falarem todas as falas. Então, fiz o papel do palhaço Cocoricó e  com a participação de mais 4 alunos apresentamos a peça. Convidamos então, as salas de aula que estão em processo de alfabetização para se juntarem a nossa. Trabalhei em sala de aula com meus alunos fonemas e como deve ser procurado as palavras no dicionário. Expliquei como deve ser o uso correto do mesmo. Escolhi algumas palavras que escrevemos “s” e “c” e foi dinamizado de várias formas em sala.
Durante a apresentação do teatro pude perceber que a maneira lúdica de trabalhar a aula foi bem aceita pelos alunos, tendo em vistas que ouve participação muito satisfatória dos alunos durante a mesma. A atenção foi redobrada a cada assunto falado naquele momento.
Ao final foi escrito palavras no quadro negro com a ajuda dos alunos que iam ditando as mesmas.
Conclui-se então,que as tecnologias tem chegado até as escolas, e muitas vezes enquanto professora não tenho sabido usá-la como devia ou de acordo com o que nos são exigidos. E que só tem a favorecer a nossos alunos e melhorar consequentemente as minhas aulas.



Bibliografia

Programa de Formação Continuada de Professores dos Anos/Séries Iniciais do Ensino Fundamental – PRÓ – Letramento. Ministério da Educação Secretaria de Educação Básica. Alfabetização e Linguagem. Pgs. 23,24 e 25 Revisão Ampliada. Brasília – 2008.